Amanhã na secção de Livros da revista ‘E’
– Descobri que Estava Morto, de João Paulo Cuenca (Caminho), por José Mário Silva
– A Idade Média – vol. 4, coordenação de Umberto Eco (Dom Quixote), por Luís M. Faria
– O Livro Aberto: Leituras da Bíblia, de Frederico Lourenço (Cotovia), por Pedro Mexia
– Portugal By Design, de Jorge Silva (Ano do Design Português), por Alexandra Carita
Amanhã na secção de Livros da revista ‘E’
– Entrevista com Salman Rushdie, por Luís M. Faria
– Prémio Saramago para Bruno Vieira Amaral, por José Mário Silva
– Obras Escolhidas, vol. 2, de Oscar Wilde (Relógio d’Água), por Luís M. Faria
– Levantai Alto o Pau de Fileira, seguido de Seymour – uma introdução, de J. D. Salinger (Quetzal), por Pedro Mexia
– Os Assaltos à Padaria, de Haruki Murakami (Casa das Letras), por José Mário Silva
Amanhã na secção de Livros da revista ‘E’
– O Fim do Homem Soviético, de Svetlana Aleksievitch (Porto Editora), por José Mário Silva
– Arranha-Céus, de J. G. Ballard (Elsinore), por Pedro Mexia
– Sr. Sherlock Holmes, de Mitch Cullin (Top Seller), por José Guardado Moreira
– A Busca da Democracia, coordenação de António Costa Pinto (Objectiva), por Manuela Goucha Soares
– Em Movimento, de Oliver Sacks (Relógio d’Água), por Luís M. Faria
Amanhã na secção de Livros da revista ‘E’
– Entrevista com Javier Cercas, autor de O Impostor (Assírio & Alvim), por Luciana Leiderfarb
– Portugal Afrique Pacifique, de René Pélissier (Éditions Pélissier), por José Pedro Castanheira
– Os Sete Loucos, de Roberto Arlt (Cavalo de Ferro), por Pedro Mexia
– Os Últimos Marinheiros, de Filipa Melo (Fundação Francisco Manuel dos Santos), por José Mário Silva
– Identificar Almada, Maria José Almada Negreiros (Assírio & Alvim), por Pedro Santos Guerreiro
E o vencedor do Prémio Nobel 2015 é…
Svetlana Aleksievitch, escritora bielorrussa.
O meu prognóstico para o Nobel de 2015
Não é bem um prognóstico, nem uma aposta. É mais um desejo: a italiana Elena Ferrante, que ninguém sabe ao certo quem é, por nunca ter dado a cara e existir só através dos seus extraordinários livros. Duvido muito que a Academia lhe atribua o Nobel. E tenho quase a certeza de que ela não o aceitaria (se aceitasse, seria um acontecimento, o improbabilíssimo milagre da sua materialização pública). Ainda assim, estaríamos perante um Nobel forte, arrojado, mais do que merecido.
Amanhã na secção de Livros da revista ‘E’
– Conversa com Afonso Cruz, autor de Flores (Companhia das Letras), por José Mário Silva
– Lila, de Marilynne Robinson (Presença), por José Mário Silva
– Terra Nullius – Viagem aos Antípodas, de Sven Lindqvist (Cavalo de Ferro), por Ana Cristina Leonardo
– Bestiário Ilustríssimo #II/Bala, de Rui Eduardo Paes (Chili com Carne/Thisco), por João Santos
– Rilke Shake, de Angélica Freitas (Douda Correria), por Pedro Mexia