Festival Silêncio!
A segunda edição deste festival transdisciplinar que decorrerá em Lisboa, entre 16 e 26 de Junho, «pretende dar a conhecer novas criações artísticas e novas tendências urbanas em torno da palavra dita: dos concertos às leituras encenadas, das conferências aos lançamentos de livros e de audiolivros, do poetry slam ao spoken word e aos espectáculos transversais que cruzam música, vídeo e poesia».
Entre os convidados contam-se vários escritores, como Alberto Manguel e os franceses Mathias Énard, François Vallejo, Philippe Besson e Stéphane Audeguy (saúde-se vivamente a francofilia dos organizadores), além de duas das mais influentes figuras do mundo da spoken word: Saul Williams e Ursula Rucker.
O vasto e interessantíssimo programa pode ser consultado aqui. Pela minha parte, estarei à conversa com François Vallejo, autor do romance O Incêndio do Chiado (a editar em breve pela Quetzal), na sexta-feira, dia 25, a partir das 21h00, no Instituto Franco-Português.
Comentários
3 Responses to “Festival Silêncio!”
- Amanhã na secção de Livros da revista ‘E’ em 29 de Dezembro de 2016
- Amanhã na secção de Livros da revista ‘E’ em 22 de Dezembro de 2016
- Amanhã na secção de Livros da revista ‘E’ em 16 de Dezembro de 2016
- Amanhã na secção de Livros da revista ‘E’ em 9 de Dezembro de 2016
- Amanhã na secção de Livros da revista ‘E’ em 2 de Dezembro de 2016
- Amanhã na secção de Livros da revista ‘E’ em 25 de Novembro de 2016
- Amanhã na secção de Livros da revista ‘E’ em 18 de Novembro de 2016
- Amanhã na secção de Livros da revista ‘E’ em 11 de Novembro de 2016
- Amanhã na secção de Livros da revista ‘E’ em 4 de Novembro de 2016
- Amanhã na secção de Livros da revista ‘E’ em 28 de Outubro de 2016
Este festival tem organização/sede própria ou há alguma instituição como base?
Pedro,
O Festival tem uma organização própria, mas os principais promotores são a editora 101 Noites e o Musicbox, em parceria com instituições como o Instituto Franco-Português, o Goethe Institut ou o Teatro Maria Matos.
Grato, José Mário Silva.
Já estou a preparar a minha agenda para comparecer ao máximo de eventos possíveis.
No entanto, ressalvo uma ideia: ainda que a maior resistência seja relativa à leitura de romances, uma iniciativa como o FS constitui uma óptima forma de aproximar os estudantes à literatura, mais ainda, à poesia.
A cultura urbana, a mistura de música com poesia, do hip-hop/mc (como no caso do ghostpoet) à poesia cria uma identificação que é impossível criar com a imposição de leituras e método leitura-resposta da sala de aulas.
Por isso, professores desta vida, unam-se e venham assistir ao FS.