Dois Dias
E de repente aparece do nada uma editora com ganas, capaz de ir recuperar um magnífico texto perdido de Vítor Silva Tavares, em tempos espalhado um pouco à balda pelas mesas do Café Montecarlo, quando esse ainda era um lugar de tertúlias e não uma loja da Zara. A prosa sempre a desconfiar de si própria, escrita em 1972 mas fresquinha que nem uma alface, está aí para quem a quiser apanhar. E em homenagem à heróica recuperação editorial desta maravilha, vou eu também recuperar qualquer coisa do baú: uma entrevista longa que o Vítor Silva Tavares me concedeu há uns anos, para o DNA (não sei a data exacta). Vou dividi-la em três partes. Espero que vos faça bom proveito. A mim, tanto na altura como agora, fez-me.
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One Response to “Dois Dias”
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«…em tempos espalhado um pouco à balda pelas mesas do Café Montecarlo.»
É verdade; o meu exemplar deu-mo no recato do Subterrâneo 3, em finais de 74, para não «ter emenda» 😉